Filme “Ama Mba’é Taba Ama” Participará de Laboratório de Montagem no Panorama Internacional Coisa de Cinema

  • 31/03/2025
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Filme “Ama Mba’é Taba Ama” Participará de Laboratório de Montagem no Panorama Internacional Coisa de Cinema

O documentário baiano “Ama mba’é Taba Ama” foi selecionado para integrar o 8º Laboratório de Montagem (PanLab) do Panorama Internacional Coisa de Cinema, evento que acontece entre os dias 03 e 07 de abril, em Salvador. O longa, que será exibido no Cine Glauber Rocha, na Praça Castro Alves, no centro histórico da cidade, terá uma consultoria especializada com a montadora Cristina Amaral, referência no cenário cinematográfico nacional.

A obra, filmada no distrito de Olivença, em Ilhéus, acompanha os desafios enfrentados por indígenas da Aldeia Tukum Tupinambá em relação à sociedade, e conta com a direção de Gal Solaris e Nádia Akawã Tupinambá. Segundo Gal, participar do PanLab é uma chance de aprimorar a edição do filme, visando sua finalização para lançamento no primeiro semestre de 2026. "Este evento nos proporciona um espaço rico para troca de ideias e observações essenciais para o processo de finalização", destaca a cineasta.

Além disso, “Ama mba’é Taba Ama” concorre a um prêmio de acessibilidade, que inclui recursos como tradução em Libras, legendas descritivas ou audiodescrição, oferecidos pela Iguale Acessibilidade. Essa é uma oportunidade para aumentar a inclusão do filme no circuito audiovisual.

O projeto já conquistou importantes premiações, incluindo quatro prêmios no 8º Encontro de Coprodução do Mercado (ECM+LAB), realizado durante o 28º Festival Internacional de Cinema Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM). Entre as premiações estão: Seleção de Projeto Brasileiro para Consultorias Paradiso Multiplica 2024, participação no Mercado Audiovisual Centro Oeste (SAPI), e consultoria para a campanha ao Oscar ou internacionalização com Juliana Sakae.

Sobre o Filme

Com o título “Ama mba’é Taba Ama”, que significa "Levanta essa aldeia, levanta" em tupi, o filme traz a história de seis indígenas da Aldeia Tukum Tupinambá. A narrativa explora as visões de Nádia Akawã Tupinambá (também diretora do filme), Dona Lourdes, Carcará, Cipó, Pytuna e Cacique Ramon Ytajibá Tupinambá, que enfrentam os dilemas da sociedade contemporânea, ao mesmo tempo em que mostram a luta do povo Tupinambá pela preservação de seu território sagrado.

Apoio e Realização

O projeto “Ama mba’é Taba Ama” foi contemplado pelos Editais da Paulo Gustavo Bahia e conta com o apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura, na execução da Lei Paulo Gustavo, criada para apoiar ações emergenciais no setor cultural.


Foto:

Nádia Akawã Tupinambá - Akawã Tupynambá Produtora Espaço Imaginário

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