Consciência negra: primeiro vinho brasileiro criado por um homem negro aprofunda os laços entre o Brasil e a diáspora africana

  • 20/11/2024
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Consciência negra: primeiro vinho brasileiro criado por um homem negro aprofunda os laços entre o Brasil e a diáspora africana

Simbolizando a união de histórias e cultura, Michael Scott Carter lança os vinhos ILẸ́ AMỌ̀, ILẸ́ AMÒGO e ILẸ́ AMỌRA, com nomes inspirados na diáspora africana

Um verdadeiro símbolo da união de histórias e culturas, a revolução engarrafada: acabam de chegar ao mercado os vinhos Michael Scott Carter, os primeiros no Brasil idealizados por um homem negro, que acompanha todo o processo de produção.

Ele é o norte-americano Michael Scott Carter, economista que encontrou em nosso país o caminho para um dos maiores projetos de sua vida.

Inspirado pela riquezageográfica e cultural do Brasil, Carter celebra o terroir único das regiões vinícolas brasileiras, desde as colinas ondulantes da Serra Gaúcha até as planícies ensolaradas do Vale do São Francisco, em vinhos que já nascem mudando a história.

“São rótulos que representam a diversidade e a inclusão, centrais à identidade brasileira, enquanto abrem portas para futuras gerações de profissionais na indústria do vinho. Em nosso compromisso com a diversidade, aprofundamos os laços culturais entre o Brasil e a diáspora africana, estabelecendo novas expressões para nossos cortes”, resume Michael Scott Carter.

Ele também reforça a importância de ampliar as iniciativas e ações, de forma a considerar os apreciadores e profissionais negros como parcela importante e cada vez maior no setor, promovendo o aumento do consumo e do conhecimento destapopulação a respeito do vinho.

Mesclando influências do Velho Mundo e do Novo Mundo, os vinhos Michael Scott Carter são uma tapeçaria tecida com fios de adversidade e triunfo. A potência e ancestralidade que estão na essência dos rótulos, vêm estampadas em seus nomes inspirados na diáspora africana: Michael explica que “escolher a palavra ‘ILÉ’, que significa ‘casa’ em Iorubá, é uma forma de homenagear o terroir que nos acolhe. Com referências da cultura Iorubá e um toque de poesia, foram criados conceitos que refletem as experiências únicas de cada rótulo, trazendo à tona as histórias que cada garrafa tem para contar”.

  • ILẸ́ AMỌ̀ (Branco): Amọ̀ faz referência ao nosso solo que acolhe a pureza das flores e frutos brasileiros, revelando o conhecimento profundo que se manifesta nas delicadas notas de pera, limão e flores brancas.
  • ILẸ́ AMÒGO (Rosé): Simbolizamos o lar onde a beleza e a vivacidade se encontram, manifestando a elegância do vinho rosé. “Amọ́gò” evoca a ideia de prosperidade, representando a intensidade das frutas vermelhas que encantam o paladar.
  • ILẸ́ AMỌRA (Tinto): Representamos a acolhida calorosa que encontramos em nossas interações. Em “Amọra” nos conectamos com a essência do amor e da paixão que dialogam com as notas vibrantes do vinho tinto.

Juntamente com esta tríade tinto-rosé-branco, a marca também apresenta o Tinto Reserva, de estrutura robusta, taninos firmes e bem integrados, e complexidade notável.

“A Michael Scott Carter é um símbolo de que, ao unir nossas histórias e culturas, criamos algo verdadeiramente duradouro e genuinamente brasileiro. Que estes vinhos sejam o elo que conecta pessoas, assim como mesclam e encapsulam a diversidade do Brasil”, destaca Vanessa Fonseca, embaixadora da marca no Brasil.

A atuação da vinícola no Rio Grande do Sul é pautada por medidas sustentáveis, que, neste momento de grandes mudanças climáticas, tornam seu trabalho ainda mais importante. A Michael Scott Carter utiliza garrafas de vidro recicláveis, rótulos em papel com certificação FSC, caixas de papelão com certificação FSC e rolhas naturais.


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